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domingo, 23 de junho de 2013

SEGUIR NAS RUAS! ORGANIZAR O MOVIMENTO POR MEIO DE COMITÊS DE BASE NOS LOCAIS DE ESTUDO, TRABALHO E MORADIA!

EXIGIR DAS CENTRAIS SINDICAIS UMA GREVE GERAL!



 Milhões tomaram as ruas no dia 20 de junho realizando a maior mobilização da nossa história. O governo Dilma, governadores, prefeitos, o parlamento e os partidos tradicionais (PT,PMDB,PSDB) sofreram um golpe gigantesco. Nada será como antes. Mudanças estão acontecendo pela ação direta da mobilização. Nas ruas a rebelião popular questiona a ordem estabelecida de forma espontânea, sem uma direção e sem um programa acabado. Por isso a esquerda revolucionária deve se manter no movimento e propor pautas anti-capitalistas aos que estão nas ruas.


Dilma mente e reprime nossa luta! Abaixo o pacto proposto pelo PT!

Depois de um longo silêncio, Dilma fez um pronunciamento recheado de mentiras como se estivéssemos em época de eleição. Ela não escutou a voz das ruas, pois não anunciou nada que resolva nossos problemas. Manterá os gastos com a Copa da FIFA enquanto estamos nas ruas rechaçando isso. Diz que está investindo em saúde enquanto mantem a privatização dos Hospitais. Faz promessas vazias sobre a educação enquanto as escolas e universidades publicas estão sucateadas. Requentou propostas sobre os transportes enquanto seus prefeitos e governadores destinam mais subsídios aos empresários, retirando recursos das áreas sociais.

A única medida concreta e imediata de Dilma foi enviar a força de segurança nacional para reprimir nossos protestos como se fossemos vândalos. Sendo que as tropas de Dilma já interviram na repressão que ocorreu em Minas Gerais no dia 22/06.

Por fim Dilma propôs um pacto com governadores e prefeitos e uma reunião com movimentos sociais e sindicais para tentar legitimar suas “propostas”. Somos contra esse pacto. Nenhuma direção governista nos representa. Nenhum movimento combativo deve legitimar essa tentativa de desmontar o movimento.


Não há golpe militar em curso! Os atos não são conservadores!

Não se trata de conspiração internacional contra o Brasil. É uma rebelião contra os efeitos da crise econômica, a alta inflação, os gastos bilionários com a Copa da FIFA. Não há um golpe militar em curso. Dilma e o PT, assim como o PCdoB, não são de esquerda, governam para a burguesia e são subservientes ao imperialismo. Políticos e figuras da ditadura, bem como parlamentares reacionários estão com o governo.

A oposição de direita elogiou o pronunciamento de Dilma. Alckmin e Haddad atuam juntos, Dilma apoia o governador de Minas do PSDB. Afif Domingos é vice dos tucanos em SP e Ministro dos Petistas em Brasília.

Logico que há uma disputa no movimento. Os governistas, a oposição de direita, nacionalistas, a mídia, estão disputando o movimento. E todos tem o mesmo objetivo: desmobilizar as massas.

Há também confusões. Milhões despertaram trazendo concepções do senso comum. Essa despolitização foi causada pelo PT ao ter se convertido em instrumento da ordem. Após 10 anos de traições do PT e PCdoB, após um pacto conservador e corrupto com o PMDB é natural a repulsa contra os partidos, sobretudo aqueles que simbolizam o poder. Sentimento insuflado pelos governos e a direita também contra as organizações políticas anti-capitalistas.
Existem ainda pequenos grupos de ultra-direita (ou demais infiltrados), que protagonizam agressões como as que atingiram o PSTU no Rio, cujo objetivo também é o mesmo do governo: barrar a mobilização. Uma ação fascista que repudiamos, expressando nossa solidariedade a esta organização de esquerda.

Por tudo isso, justamente porque há uma batalha em curso, é que a esquerda revolucionária deve seguir nas ruas junto aos manifestantes. O que não podemos fazer e conformar um bloco orgânico com os partidos governistas justamente porque eles estão no bloco dos que querem acabar com o movimento e nos trair.


Propostas pra continuidade do movimento

É possível resolver os problemas que questionamos nas ruas. Há recursos nos orçamentos públicos. Porem hoje os governantes destinam tudo para a FIFA, os empresários e banqueiros. Nos estamos propondo inverter essa lógica e lutar por:

1- Dinheiro pra saúde e educação, não pra Copa! Ruptura com a FIFA! Auditoria de todos os contratos com a FIFA e empreiteiras! Fim da privatização da saúde e educação! Que a mesma quantia gasta na Copa e Olimpíadas seja investida imediatamente nos hospitais e escolas!

2- Que a redução da tarifa seja paga pelos empresários, não pelo povo! Auditoria de todas as empresas concessionárias do poder publico! Apoio a iniciativas como a CPI do transporte do Rio! Revogação dos contratos, municipalização do transporte com passe-livre para estudantes e desempregados! Imposto aos grandes empresários e políticos destinando esse recurso ao transporte público e estatal!

3- Suspender o pagamento dos juros aos banqueiros e destinar os recursos para as áreas sociais!

4- Fora Feliciano! Fora Renan! Cadeia para os mensaleiros!

5- Contra a repressão de Dilma, Governadores e Prefeitos! Liberdade aos presos políticos e arquivamento dos processos!

6- Unificar os que lutam! Por aumento de salários e melhores condições de trabalho! Que os sindicatos, federações e centrais sindicais convoquem uma greve geral!

Para conquistar essas demandas e realizar essas propostas devemos seguir mobilizados e organizar mais o movimento. Para isso é necessário construir comitês de luta nas escolas, universidades, locais de trabalho e moradia para discutir as ações de luta e organizar atividades para elevar a politização.

Necessitamos ainda nacionalizar nossa luta. Para isso seria importante realizar uma reunião conjunta entre o MPL de São Paulo, o Fórum de Lutas do Rio, o Bloco que organizou a luta em Porto Alegre e demais movimentos pelos Estados.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Indignad@s contra o aumento da passagem!


Quinta-feira vai ser maior!

Hoje no Rio de Janeiro, mais uma vez a juventude indignada ocupou as ruas do centro da cidade contra o aumento abusivo da tarifa de ônibus de 2,75 para 2,95. Esse foi o terceiro ato ocorrido após o aumento e juntou cerca de mil manifestantes levantando cartazes, faixas e palavras de ordem denunciando a política do prefeito Eduardo Paes, do governador Sérgio Cabral e da presidente Dilma (PMDB/PT) de garantir o lucro dos empresários de ônibus, atacando o bolso dos trabalhadores e da juventude. Da caminhada da Cinelândia à Rua Primeiro de Março, diversas pessoas que passavam pelas ruas do Centro se juntavam à manifestação.

Assim como em tantas outras lutas, a política destes governos tem sido a repressão aos movimentos sociais e dessa vez não foi diferente. Com bombas de gás lacrimogêneo, spray de pimenta, balas de borracha, armas de choque e cacetetes, a Tropa de Choque da PM reprimiu brutalmente aqueles que estavam nas ruas lutando pelos seus direitos. Inclusive após a dispersão do ato, a PM seguiu perseguindo e prendendo os manifestantes pelas ruas do Rio de Janeiro. A sensação que fica é que ainda não saímos da ditadura. Aproximadamente, quarenta companheiros foram detidos na 5ª e na 4ª Delegacia de Polícia, dentre esses dez menores de idade e quatro companheiros do coletivo Vamos à Luta: Alan Gagno, PH Lima, Celso e Leo. Todos foram sendo liberados após as 22 horas. E foram apreendidas pela PM uma bandeira do Psol e duas Vamos à Luta que não foram devolvidas.

O aumento da tarifa não é uma política isolada das prefeituras. Faz parte da política nacional do governo Dilma de passar a conta da crise econômica para o bolso da juventude e dos trabalhadores, garantindo o lucro dos empresários que pagam sua campanha eleitoral e das prefeituras aliadas. No início do ano, Dilma pediu que Haddad (PT/PCdoB) e Paes adiassem o aumento das tarifas para tentar conter a inflação. Não conseguiu nem segurar a inflação e agora vieram os aumentos. A luta contra o aumento da tarifa já se nacionalizou!

É necessário fazermos como em Porto Alegre e agora em Goiânia, onde a juventude e os trabalhadores nas ruas se mobilizaram e conseguiram derrotar o aumento das passagens. E como São Paulo e outras cidades que seguem mobilizadas. Aqui no Rio de Janeiro também é fundamental a organização desse movimento e a mobilização das pessoas nas ruas para sermos cada vez maiores. Por isso, convocamos tod@s à plenária do Fórum de Lutas contra o aumento da passagem que ocorrerá amanhã (terça-feira), às 18 horas na Uerj. E quinta-feira, dia 13, de novo às ruas no ato nacional contra o aumento! Quinta-feira vai ser maior!!!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Educação Pública em greve convoca:



Em defesa da educação, saúde e habitação

A maioria dos trabalhadores sofre, hoje, sem atendimento adequado nos hospitais e nas escolas e não consegue estudar nas universidades públicas; paga aluguel, não tem moradia, saneamento e transporte de qualidade.

O que se diz é que isto acontece por não haver dinheiro suficiente no Estado brasileiro para garantir vida digna para os trabalhadores. Mas será que é verdade?
Não, não falta dinheiro ao Estado.

O motivo que faz a vida dos trabalhadores cada vez mais difícil consiste em repassar o dinheiro que deveria ser utilizado para escola, universidade e saúde públicas, habitação, transporte e saneamento, para os banqueiros, empresários e empreiteiros por meio de juros, doações e desvio de dinheiro que o Estado lhes paga.

O dinheiro que deveria ser usado para melhorar a vida dos trabalhadores do país é transferido em grande parte para farras dos ricos, corrupção e obras como as da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Nestes eventos, montados para os ricos, os pobres não terão acesso e os trabalhadores que construíram os estádios não poderão assistir às partidas de futebol. Enquanto os empreiteiros lucram milhões, pagam baixos salários e exploram os operários que trabalham. Além disto, os trabalhadores que moram nos espaços próximos das obras preparatórias a estes eventos são removidos, desalojados com muita violência e mandados para as áreas mais distantes e pobres da cidade.

Do mesmo modo, os governos federal e estadual e parte da imprensa afirmam que o país não tem dinheiro para atender as reivindicações dos servidores e dos estudantes em greve. Esta é mais uma MENTIRA!! Só no primeiro semestre desse ano o governo Dilma presenteou:

- os grandes empresários em mais de R$ 100 bilhões em isenção de impostos;
- os bancos europeus com 10 bilhões de dólares (equivalente a mais de R$ 20 bilhões) para que eles não quebrassem;
- as empresas privadas de “ensino superior” com o “perdão” para suas dívidas de R$ 15 bilhões.

Todos os dias o governo federal entrega aos banqueiros e agiotas oficiais mais de R$ 2 bilhões e é por isto que não há dinheiro para a saúde, escolas, habitação e para os salários dos servidores públicos.

Os servidores federais há anos tentam negociar com o governo e não recebem nenhuma resposta. Tanto desrespeito aos trabalhadores, o descaso aos servidores e a intransigência da presidente Dilma e do seu governo provocaram uma das maiores greves de servidores públicos federais e de estudantes em nossa história.

Em vez de negociar com o funcionalismo e com os estudantes, os governos de Dilma e de Cabral agem de forma autoritária e mandam cortar ponto. Nós, os servidores públicos, queremos negociar, mas os governos DILMA e CABRAL insistem em mentir e em divulgar falsos acordos pelos jornais e televisão e não atendem as nossas justas reivindicações.

Estamos em greve para defender serviços públicos e gratuitos de qualidade e por salários dignos. A nossa causa é a mesma dos demais trabalhadores brasileiros e pedimos o apoio de todos para assegurarmos serviços públicos de qualidade, com a devida infraestrutura, concursos e salários dignos.


Educação Pública em Greve

domingo, 19 de agosto de 2012

Confira o resumo da marcha dos servidores, semana passada, em Brasília. O CNGE participou e também teve autonomia para explicar a greve estudantil no país. Assista e compartilhe!

Redação do CNGE em Brasília.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

3-J Dia Nacional da Greve Estudantil: é hora dos estudantes darem aula!

Como deliberado na 1ª reunião do Comando Nacional de Greve Estudantil realizado no último dia 18, o dia 3 de junho será de mobilização por todo o país! No Rio de Janeiro não será diferente, e os estudantes irão às ruas em unidade com os servidores e professores em greve mostrar porque estão em greve em quase 40 universidades pelo país. A ideia é que na Concentração do ato os estudantes dêem aulas para a sociedade! Estão todos convidados fazer a universidade na praça! Se estiver interessado em fazer alguma atividade na praça, poste no mural do evento!

Os detalhes do ato serão divulgados em breve após a reunião do Comando Estadual de Greve Estudantil...

Chega de Reuni!
Não ao PNE do governo!
Expansão tem que ser com 10% do PIB pra educação já!
Dilma, negocia já!

Evento no facebook:  http://www.facebook.com/events/409070259139155/

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ato Unificado das Universidades Federais em Greve no RJ

Ato de servidores (técnico-administrativos e docentes) e estudantes das Universidades Federais e Instituições Federais de Ensino do Estado do Rio de Janeiro, denunciando o descaso do governo Dilma com a Educação Pública enquanto rios de dinheiro jorram dos cofres públicos para os banqueiros e rentistas da dívida pública.

CAMINHADA DA CANDELÁRIA AO BANCO CENTRAL, NA AV. PRESIDENTE VARGAS

Evento no facebook:  http://www.facebook.com/events/210577232398811/

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Chega de Bolo! Pela volta do PA! Bandejão já!

A permanência do estudante na Universidade não depende só da sua matrícula na instituição, mas também de uma política de assistência estudantil para atender as necessidades estudantis básicas que deve ser garantida pela reitoria e pelo governo federal.
A alimentação universitária é uma parte muito importante da nossa assistência estudantil e, infelizmente, ainda enfrentamos diversos problemas. Além dos cortes no orçamento, que só no governo DILMA já somam 7 bilhões.

Por um bandejão acessível, de qualidade e para todos!

As obras do nosso bandejão, prometido pela nossa reitoria desde 2004, saíram do papel só com muita mobilização estudantil (audiências, abaixo-assinados, atos e manifestações na reitoria). Infelizmente hoje as obras estão atrasadas e a reitoria ainda não deu nenhuma explicação sobre o atraso da obra e o prazo para sua conclusão.
Exigimos que a reitoria se manifeste. Continuaremos na luta para garantir um bandejão com um preço acessível, de qualidade e que atenda todos os campi da Universidade.

Contra o fim do P.A. e pela qualidade das cantinas

O P.A. é o prato do aluno servido nas cantinas da Universidade pelo preço de R$ 2,60; foi uma medida paliativa tomada enquanto o nosso bandejão não fica pronto.
No início desse semestre, os estudantes foram surpreendidos com o fim do P.A. das cantinas da Reitoria e do HUGG (únicas cantinas da Unirio) e sua substituição por um desconto de 50% no preço do Kg do self-service. Mais tarde soubemos que este ato havia sido pré-avisado com os responsáveis da reitoria e da empresa que presta os serviços, o que demonstra um enorme descaso com os estudantes e técnicos administrativos que necessitam se utilizar daquele espaço. Somos contra o fim do P.A. e exigimos seu imediato retorno. Cada estudante deve ter o direito de escolher: o P.A. ou a alimentação a kg com desconto, acompanhado de uma constante vigília sanitária e nutricional da alimentação servida.
Diferente do que foi interpretado e anunciado, os alunos NÃO ESTÃO SATISFEITOS com o serviço prestado, e as filas não demonstram vontade e contentação, mas sim NECESSIDADE de cumprir com suas necessidades alimentares e nutricionais.
No momento a empresa que presta serviços se encontra funcionando sem documentação legal que possa reger e regular suas práticas. Cobramos da reitoria esclarecimento quanto a esta situação e que a comunidade acadêmica fique ciente desta situação. 

Cadê as cantinas do CCJP e do IB?

Dois campi da nossa Universidade não possuem cantinas que garantam a alimentação dos estudantes, o campus que abriga o CCJP e o campus que abriga o IB.

Consideramos a assistência estudantil uma prioridade e exigimos que a reitoria se posicione sobre nossas demandas e apresente prazos para a resolução dos problemas. Por isso o Conselho de Entidades de Base convoca todos estudantes ao ato dia 11 de abril (quarta-feira) às 11 horas na Reitoria:

- Pelo novo prazo de conclusão das obras do bandejão!
- Pela volta do P.A nas cantinas da reitoria e do HUGG!
- Por uma solução para os campi sem cantina!
- Pela abertura da cantina da reitoria no período noturno!


Todos ao Ato dia 11/04 às 11h na Reitoria e às 17h no Jardim do CLA!